Goela Hiante

CD (Edição de Autor)

Available from 15/01/2021

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ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL + MARTA ABREU

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ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL + MARTA ABREU – GOELA HIANTE
 
Adolfo Luxúria Canibal e Marta Abreu conhecem-se há muito tempo. Mas nunca tinham pensado em trabalhar juntos, apesar de ter sido assim que se conheceram, quando Marta Abreu integrou os Mão Morta o tempo de um álbum (“Primavera de Destroços”, 2001). Antes tinha sido baixista nas Voodoo Dolls (1994-1998) mas, tirando uma breve experiência com Cadeira Eléctrica (2013-2016), a música não fazia parte dos seus planos. Foi preciso uma pandemia para tudo isto mudar. Confinados, com todo o tempo do mundo a seu favor e sem nada para fazer, decidiram divertir-se e divertir os amigos com os poucos meios de que dispunham em casa: livros, um i-pad e um velho piano eléctrico. Foi assim que começaram, filmando com um telemóvel Adolfo Luxúria Canibal a ler poemas seus ou de poetas da sua eleição e Marta Abreu a criar ambientes sonoros para essas leituras. E foi assim que depois foram convidados para participar em diversos eventos on-line durante os três meses de confinamento total, uns pré-gravados outros em directo. E como, apesar do minimalismo de meios, a recepção das pessoas foi muito positiva, após o confinamento sucederam-se os convites para apresentações ao vivo, tendo-se estreado em Setembro no Café-Concerto Avenida, em Aveiro. Mas antes dessa estreia, instados a registar o trabalho realizado, em meados de Julho entraram em estúdio para gravar este “Goela Hiante”. Um disco de poesia negra e soturna, interpretada como só Adolfo Luxúria Canibal o consegue, servida por uma música minimal, obsessiva e claustrofóbica, primorosamente criada por Marta Abreu para o efeito.
 
Adolfo Luxúria Canibal – voz
Marta Abreu – teclados, aplicações ipad
 
Músicas de Marta Abreu. Poemas de Adolfo Luxúria Canibal, Manuel de Castro, António José Forte, Mário-Henrique Leiria e João Damasceno e de Vladimir Maiakovski e Lawrence Ferlinghetti traduzidos por Adolfo Luxúria Canibal.
 
Gravado e misturado em Julho e Outubro de 2020 por Ruca Lacerda no Largo Recording Studio, Porto.
Masterizado em Novembro de 2020 por Frederico Cristiano no Mechanical Heart Mastering Sessions, Braga.
Capa de Sónia Teixeira Pinto sobre colagem digital de Marta Abreu.
Edição Cobra 2020 CBR2012033CD.
 
CRIPTOGRAMA (8.32)
(MANUEL DE CASTRO)
COMO ME TRANSFORMEI EM CÃO (4.56)
(VLADIMIR MAIAKOVSKI trad. ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL) 
O POETA EM LISBOA (5.37)
(ANTÓNIO JOSÉ FORTE)
TODAS AS RUAS DO MUNDO (13.12)
(ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL)
DOIS CANTONEIROS NUM CAMIÃO, DUAS PESSOAS GIRAS NUM MERCEDES (5.29)
(LAWRENCE FERLINGHETTI trad. ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL)
PARQUE DE CAMPISMO (4.14)
(MÁRIO-HENRIQUE LEIRIA)
HÁ PÁSSAROS QUE SÃO RUÍDO NA MINHA NOITE (6.00)
(JOÃO DAMASCENO)
ILUMINAÇÕES (9.40)
(ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL)
2 DE ABRIL DE 2020: A LIVRE CIRCULAÇÃO DO TRÂNSITO (4.54)
(ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL)
 

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