Lobos Que Foram Homens
Autor: Ricardo S. Amorim
Editora: Saída de Emergência
Idioma: Português
17.00 €
Portuguese language | Release date: March´02, 2018
New (2018) Moonspell biography
Género: Biografia
Formato: 16 x 23 x 2,55cm
Páginas: 448
Data de Lançamento: 02 de março de 2018
Sobre o livro
Prefácio por Dani Filth (Cradle of Filth)
Com mais de vinte e cinco anos de carreira, os Moonspell são a banda
portuguesa mais internacional de sempre, e toda a sua história é agora
contada pela primeira vez. Mais do que uma simples biografia de
banda, Lobos Que Foram Homens é o dissecar de uma carreira feita de
riscos e conquistas, e em que se revelam factos até aqui inteiramente
desconhecidos do público.
Com depoimentos de todos os seus actuais e antigos elementos, bem
como de diversos colaboradores e membros de outras bandas de referência, esta é uma história contada sem filtros, com todos os ossos à
mostra. Acedendo ao círculo íntimo dos Moonspell, o autor explora os
seus sucessos e tribulações, mas com o foco direccionado para o lado
pessoal e humano das suas relações, que nem sempre foram fáceis,
tornando Lobos Que Foram Homens num retrato essencial para compreender o fenómeno Moonspell.
Sobre o autor
Sobre o autor
RICARDO S. AMORIM.
Nascido em Lisboa em 1980, desde cedo partilhando de uma paixão e curiosidade inatas pelo rock’n’roll e todos os seus derivados, Ricardo S. Amorim é parte activa na divulgação de um underground efervescente, tendo assinado centenas de artigos em publicações como a LOUD!
ou a Underworld, e entrevistado os protagonistas de bandas icónicas como Iron Maiden, Pantera, Killing Joke, Neurosis, Melvins ou Faith No More, que abrangem mundos e sonoridades tão distantes entre si.
Ávido leitor de biografias e um estudioso da mitologia do rock, o autor tem em Lobos Que Foram Homens a sua estreia em livro, numa obra que extravasa as fronteiras da habitual biografia de banda, visando uma história onde a individualidade e proximidade dos diversos actores se assume tão próxima como vital para a percepção do que os Moonspell hoje, como ontem, representam.
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